O Grupo de Desenvolvimento do Servidor Fazendário – GDFAZ nasceu em 1996 a partir da celebração de Convênio entre o Ministério da Fazenda e as Secretarias de Fazenda, com o objetivo de aprimorar e fortalecer o papel estratégico da gestão de pessoas nas unidades da federação. Inicialmente criado com foco em Capacitação teve o seu espectro ampliado para Gestão e Desenvolvimento de Pessoas.

O GDFAZ constitui uma rede de colaboração que funciona de forma contínua, mediante a articulação dos representantes das unidades de gestão de pessoas das Secretarias de Fazenda, com compartilhamento de informações, apresentação de experiências exitosas, discussão de problemas e apresentação de soluções.

O grupo se reúne três vezes ao ano com a finalidade de socializar experiências, discutir tendências na área de gestão de pessoas buscando soluções comuns, funcionando como uma espécie de consultoria na área de gestão de pessoas, focada no segmento fazendário.

No intervalo dos encontros, a rede se mantém atuante, de portas abertas para realização de pesquisas, esclarecimento de dúvidas, garimpando soluções para problemas comuns, realizando visitas técnicas entre os estados, quando necessário.

fonte: www.esaf.fazenda.gov.br/esafsite/gdfaz/sobre_gdfaz2.html

Lambrequim é uma forma de decoração (como se fossem pequenas esculturas) existente nos beirais de casas de madeira.
Em Curitiba, felizmente ainda hoje podem ser encontradas casas com lambrequins, muito presentes na arquitetura paranaense, consequência da colonização européia.
No site www.lambrequim.net há mais informações sobre essa arte e belas imagens dela.

Curitiba

Curitiba é a capital do Paraná, Estado com aproximadamente 11 milhões de habitantes e composto por 399 municípios.

Situada na região leste do Estado, Curitiba possui aproximadamente 1.800.000 habitantes e é dividida em 75 bairros.
Distante aproximadamente 100 km do litoral, os parques destacam-se na paisagem da Cidade, constituindo-se em uma forma de lazer muito procurada por seus moradores ou vistantes. Por aqui, fala-se que os parques são a praia do curitibano. Ao todo são 26, dos mais sossegados aos mais badalados. Boa parte deles é acessível por ciclovias e muitos são interligados por elas. Nos parques, espaços democráticos situados quase sempre em áreas muito arborizadas, convivem famílias inteiras, aqueles que querem ver e ser vistos, galeras que se reúnem para um churrasco, esportistas, ciclistas, caminhantes, ou os que querem somente ler um livro à sombra de uma árvore, contemplar a natureza e sentir a tranquilidade do lugar.

Os parques, que embelezam e humanizam a cidade de Curitiba, são um grande barato!
Tem o Tanguá, o Tingüi, o Bacacheri, o Passeio Público (o mais antigo de todos), o Bosque do Papa, o Jardim Botânico entre outros.

A 42.ª Reunião do GDFAZ será realizada na Esat – Escola de Administração Tributária -, situada na Rua Deputado Rivadávia Vargas, 261, Vista Alegre, Curitiba – PR.

Dica de como chegar

Seguindo do Centro em direção ao Bairro de Santa Felicidade pela Avenida Manoel Ribas, assim que passar o Portal de Santa Felicidade, virar na primeira rua à direita (você já estará na Rua Deputado Rivadávia Vargas. Há um posto Petrobras na esquina). Descer aproximadamente 300 metros. O acesso à Esat está no fim da rua, à esquerda.

Pessanki: As pêssankas são uma belíssima forma de expressão da cultura ucraniana, muito presente em Curitiba e em outras cidades do Paraná. São cascas de ovos pintadas com pincéis finíssimos, o que requer muita habilidade. Também são encontradas pêssankas em madeira e outros materiais. Cada traço, cada cor tem um significado. Invariavelmente, as peças são acompanhadas de material gráfico com a descrição dos símbolos. Desvendar a mensagem que cada pêssanka possui é um exercício delicioso e sempre recompensador.

Gralha Azul
Essa bela ave azul com a cabeça preta é um dos símbolos do Paraná. Dentre os elementos que compõem sua dieta alimentar está o pinhão. Durante o outono, quando as pinhas das araucárias se abrem e soltam os pinhões, as gralhas estocam-nos no solo e em tocos podres, a fim de alimentar-se mais tarde. Muitas sementes germinam e dão origem a novas araucárias. Isso faz com que a gralha azul seja repovoadora das matas de araucárias. (fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Gralha-azul )

Dia 11/11/2010

Dia 12/11/2010